O MÁGICO PAI NATAL
Era véspera de Natal,
Nem um ratinho se ouvia…
Apenas um velho mocho
Numa doce melodia.
Tinha um brilho no olhar,
Contente com o que fez.
Olhou, então, p’ra família,
Que, ao todo, eram três.
No meio do bosque,
Numa casa ao luar,
Estava uma triste família,
Sem o Natal celebrar.
Estalou, então, seus dedos,
À pobre daquela gente.
Foi, então, que uma Ceia
Apareceu de repente.
Quem foi que apareceu lá,
P’ra emendar o que estava mal?
Quem era ele, quem era?
È óbvio! O Pai Natal!
Arregaçou as mangas
E sorriu com simpatia.
Bateu então umas palmas
E tudo mudou por magia.
A seguir foi a mão
Que apertou seu nariz.
E subiu pela chaminé,
Novamente feliz!
E resolveu exclamar,
Para que ouvíssemos bem:
A todos um Feliz Natal!
E a sua véspera também!
Samuel – nº24 – 6º H
Era véspera de Natal,
Nem um ratinho se ouvia…
Apenas um velho mocho
Numa doce melodia.
Tinha um brilho no olhar,
Contente com o que fez.
Olhou, então, p’ra família,
Que, ao todo, eram três.
No meio do bosque,
Numa casa ao luar,
Estava uma triste família,
Sem o Natal celebrar.
Estalou, então, seus dedos,
À pobre daquela gente.
Foi, então, que uma Ceia
Apareceu de repente.
Quem foi que apareceu lá,
P’ra emendar o que estava mal?
Quem era ele, quem era?
È óbvio! O Pai Natal!
Arregaçou as mangas
E sorriu com simpatia.
Bateu então umas palmas
E tudo mudou por magia.
A seguir foi a mão
Que apertou seu nariz.
E subiu pela chaminé,
Novamente feliz!
E resolveu exclamar,
Para que ouvíssemos bem:
A todos um Feliz Natal!
E a sua véspera também!
Samuel – nº24 – 6º H
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