Na aula de hoje, analisámos um pequeno texto que nos descrevia, de uma forma muito bela, as gaivotas.
Lembrei-me, então, de um e.mail que me foi enviado pela profª Margarida Rita, há cerca de um ano, em que ela me contava algumas "peripécias" destas aves que nos trazem memórias de maresia. Oram leiam...
Gaivotas
(...) Tive a oportunidade de apreciar um espectáculo natural (e natural significa sem a intervenção da mão do homem) maravilhoso, que me deixou de boca aberta, tal era a perfeição com que todos os movimentos eram executados. Na tarde do primeiro dia de Janeiro estive algum tempo em frente ao mar. Estava revolto mas lindo como sempre. Sobre o extenso areal, gaivotas, muitas gaivotas "brincavam" e o termo apropriado é mesmo este, brincavam no ar em pleno voo.
Reparei então que as gaivotas desciam rapidamente à areia, prendiam no bico pequenas conchas, levantavam voo e a uma altura, sensivelmente de 6 ou 7 metros, largavam a concha presa no bico. Esta, pela força da gravidade, descia na vertical. A gaivota impulsionando o corpo, descia a pique e tentava apanhar a concha largada segundos antes, em pleno voo.Quando não conseguia, descia novamente, apanhava a concha, elevava-se no ar e voltava a largá-la, para voltar a apanhá-la ainda no ar.
Foi um espectáculo! Estive a admirar estes jogos de gaivotas, perto de uma hora e deu-me que pensar.
Quem ensinou estes seres a brincar?
Por que o faziam?
Como o Homem arranja sempre explicação para tudo, imaginámos que seria para treino, ou até para ensinar as crias a recuperarem os peixes que depois de apanhados lhes possam cair do bico, em voo.
Profª Margarida Rita
(excerto de e.mail enviado em Janeiro deste ano)
Lindo e belo!
ResponderEliminarComo tudo o que é simples...
Está muito giro o texto da professora!
ResponderEliminarProfessora Maria João, quando estiver com a profesora Margarida, dê-lhe os meus PARABÉNS!
ResponderEliminarparabéns professora !!!
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